uma vez eu morri,
mas fingi estar viva,
pois aqui dentro de mim
algo ainda me inspira.
e os ciclos se fecham
quando eles dão a sua volta,
como o sol ao redor da terra —
mais um ano, mesma coisa.
e eu nunca te esqueço…
será que é o meu carma?
como um fantasma que assombra,
na minha mente você ainda vaga.
-
Autor:
Luiza Castro (
Offline)
- Publicado: 6 de agosto de 2025 19:43
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: JT.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.