Me enfada profundamente
Tudo o que não é eterno
Tudo que é efêmero;
As coisas fúteis do homem moderno.
Desgastante, o que não é irrevogável.
O homem secular é fútil
Oxalá eu não seja volúvel;
Mas que eu permaneça,
Como um edifícil milenar.
Rústico, mas de tal modo durável,
Estável, angular!
E eternamente eu saiba cantar.
E não fuja a sabedoria necessária
para dissertar o mistério,
de modo majestoso, digno e belo.
3 agosto 2025
-
Autor:
Otavio (
Offline)
- Publicado: 6 de agosto de 2025 15:00
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.