No alto da colina encontro a minha paz, A paz que vejo entre os perigos das nuvens, O fantasma que adiante dos montes reclama Para o sol o quanto ele é inútil.
Veredito seja, mofa como o pão de duas semanas, Derrete-se como o picolé no amanhecer da noite, vivia como guerreiro pelo meu amor infinito, mas diante disso faleceu no combate.
O meu pequenino, porque choraste diante da maldade benevolente que te aflige de ante da maldade do meu viver, porque alegrar-te quando vou falecer?
Vivia diante da diocese da morte, daquela que o mais temia dentro de mim, um pouco do ser da maldade que vivia diante da traquinagem, mas esse era o meu amor que, vivia no alto dos céus te vigiando como uma parte dos santos gloriosos, esse era meu amor.
À pergunta do sol para o fantasma diante disso tudo, a um amor que possa te amar na mesma intensidade?
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Autor:
Evain (
Offline)
- Publicado: 3 de agosto de 2025 20:41
- Comentário do autor sobre o poema: Este poema reflete sobre o amor de ante de tudo e todos.
- Categoria: Amor
- Visualizações: 4
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