Vem comigo versejar
Fazer as palavras ao se alinharem
Contar com rimas e versos
Aquele anseio de respirar
O ar da curiosidade
E aprovarem
O protesto e o manifesto
De tudo que se queira tratar
E por que Não
Do toque ou do gesto
Como podemos amar e declarar
Nosso tão delicado amor
sem pudor
Para gozo e prazer...
"Não gosto de ouvir, falar e ver
Nada sobre o Universo!
Que de perverso me deu...
Ouvido para ouvir!
Boca para falar!
E olhos para ver!
Essa doideira que o mesmo inventor
Com boa ou má Intenção (chamado amor)
Mas, que o mesmo pouco esta se ligando...
Pois, criou o amor, mas não tem Coração"
Para gozo e prazer...
São palavras de um assim dizer
Despudoradamente amor
De delicadeza, um torpor
Faço agora essa declaração
Cumprindo desta forma minha parte
Ao me abrir por minha verdade
Fluindo de mim todos os versos
Para que contemplem também os reversos
Em palavras de toda a beleza, é o intento
Das emoções que tantas vezes invento
Ainda assim há verdade, é sim realidade
Pois certamente é vida toda criação
Toda ideia de expressão em arte
O que se pode dizer
Depois de tudo
O que já foi dito
Versos plantam flores
Em um deserto sem cores
Em planicies de granito
Prazeres, brilantes fulgores
Faça gozar o seu grito!
Ai de nós sem eles
Nele nós sonhamos
Nos renovamos e amamos
Ao recitar um verso simples
Deixo a complicada vida
Leve, livre e brilhante
Ouça! De novo, ouça!
- Autores: LUCITA (Pseudónimo, SANTO VANDINHO, Hébron, Vênus, Abel
- Visível: Todos os versos
- Finalizado: 6 de setembro de 2020 15:00
- Limite: 6 estrofes
- Convidados: Amigos (usuários da sua lista de amigos podem participar)
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 57
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