Me estremeço no seu corpo.
Revivendo em cada beijo.
Me esquecendo de quem sou.
Perdendo me em sua pele.
E encontrando me em seu sabor.
Nesse dia como se desejou.
Venerada entrega.
De vontades sedentas sem pudor.
Quanto mais se queria mais se fazia.
Num cio saciado de amor.
Nesse bendito dia.
Se perguntarem se fui seu.
Bem que seria capaz de dizer.
Que já nem sei mais de quem sou.
JT
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Autor:
JT (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 2 de agosto de 2025 07:46
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 34
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia...
Comentários2
Fora.
Pra que te quero, se nem sabe de quem es.
Parei na porta entre aberta.
E no absorto do silencio vazio.
Dei vez ao meu ego.
_ Uai, você não se diz um poeta.
Ira se prostrar por um simples fora.
Respirei fundo.
Invadindo me as narinas o cheiro dela.
Tomei coragem e falei.
Amor.
Será que e pedir muito.
Custa você me escutar
Eu o seu pobre coitado.
Que chora, reclama e clama
E não consegue vos esquecer.
O silencio no recinto foi sepulcral.
Mais antes de sair de cena escutei na voz dela.
Por hoje.
E como poetas não saem por ai a discutir com musas.
Regra essa, endereçada aos leitores.
JT
Rsrs, gostei da frase: " poetas não saem por aí a discutir com suas musas"
Um belo poema, tenho gostado muito de conhecer sua poesia, amigo J T
Tenha uma boa noite e feliz domingo!
Intenso você em ...PArabéns...
Obrigado poeta, vindo de quem.
Só orgulho do mimo.
Ficar bem.
Gratidão...
És um ótimo poeta..
abraços.
Vigi, assim tu me mata de vergonha.
Sou nada, não passo de um aprendiz.
E obrigado pelo intenso, isso sou mesmo.
Ficar bem.
JT
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