como ventania desajeitada
alma pela estrada
ilusão encantada…
vivo eu a velhice
no silêncio, meninice
sem crendice...
apenas vivendo
pouco querendo
ou tendo...
afinal, a vida
de uma orquídea, adiante
bela e breve,
a cada instante...
diversa, em verso
assim vou, vibrante
[…] disperso
eterno poeta errante...
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
30/07/2020 – Triângulo Mineiro
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado
-
Autor:
poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 30 de julho de 2025 18:07
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 25
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Spell mesclados
Comentários1
Lindo poema. A maturidade te faz bem e soltas o poeta criativo que dentro de ti está.
Obrigado escritora Maria dorta. Apreciado seu comentário. Abraços.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.