Poema Oxítona
Autor: Cláudio Gia
Macau, RN, 28/07/2025
Amanhã, o sol brilhará,
Na manhã, a luz surgirá.
A esperança, então, voltará,
No coração que nunca parará.
No mar, ondas a se quebrar,
O vento suave a soprar.
A vida ali a se mostrar,
E o amor a nos abraçar.
Ao luar, começo a cantar,
Com alegria, vou me alegrar.
Na melodia, posso sonhar,
E, na poesia, me encontrar.
O tempo, ele vai nos vencer,
E a saudade, nos fazer sofrer.
Mas a lembrança há de aquecer,
O coração que não quer ceder.
De manhã, um bom café,
A despertar o que adormece.
Na rotina que nunca perece,
A bebida que nos enaltece.
No olhar, um brilho a surgir,
No encontro, um gesto a florir.
A amizade, então, a construir,
Um caminho que há de seguir.
Em cada canto, um novo lugar,
Onde a vida sempre quer estar.
O destino, a nos guiar,
E a história a se formar.
Em silêncio, quero ficar,
Na paz que a alma quer buscar.
Na serenidade de um olhar,
A essência que vem a calar.
No coração, um desejo a pulsar,
A chama que não vai apagar.
No abraço, o mundo a parar,
E o amor que só quer amar.
Na despedida, o momento a partir,
Deixar para trás o que há de vir.
Mas a certeza de que ao seguir,
A vida sempre há de fluir.
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Autor:
Claudio Gia (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 29 de julho de 2025 10:25
- Comentário do autor sobre o poema: Poa pra quem gosta de português, palavras oxítona
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
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