Meu amigo, solidão,
Que prazer encontras em me lançar ao chão,
Logo no dia em que meu mundo vira um furacão?
Tenho dó de ti, pois dos meus olhos nada cai —
Nada se sente, nada se teme.
Meu amigo, solidão,
Não me abandones, és o único
Que ainda deseja meu
coração.
-
Autor:
Fernanda@ramoss (
Offline) - Publicado: 27 de julho de 2025 01:13
- Comentário do autor sobre o poema: Boa noite meia noite 0:13.
- Categoria: Amizade
- Visualizações: 21

Offline)
Comentários1
Bravo !!!
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.