ÍMPAR FUNERAL (soneto)

... poeta do cerrado ... Luciano Spagnol



Fui vigilar as minhas ilusões

Torno, versado, e tão servis

No compor, duras sensações

Das versificações que eu fiz

 

Também, contentei, então sigo

No delírio de uma imaginação

Ah! e a tristura chorou comigo

Lagrimejando do meu coração

 

Criei trova tosca, árida, escura

Ali enterrei suspiros e loucura

E na saudade, aquela vastidão

 

É ventura deste ímpar funeral

Cheios de emoções nada igual

Pulsando sentimento e paixão.

 

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

21/07/2025, 20’214” – Araguari, MG

 

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)

Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado

 



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