Quando os raios de sol já não iluminarem
E a lua , em tristeza, vestir -se de luto,
Quando já não se ouvir os pássaros cantarem
E parecer que a vida coube num minuto
Quando as flores já sem perfume no jardim
Passarem, já, aos poetas despercebidas
E a inspiração dos versos fugirem de mim
Num silêncio frio a gritar na despedida,
É que já cansado de tanta solidão,
Prenhe de angústia, bate fraco o coração
E cansado de sofrer prefere ir embora
Não lamentes, pois, minha última partida
Entende que é melhor ver-me na despedida
A secar meu pranto como tens feito agora
Edla Marinho
02/03/2016
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Autor:
Edla Marinho (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 20 de julho de 2025 23:52
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 54
- Usuários favoritos deste poema: Lane Félix
Comentários3
Adorei, Edla!
Abraços
Grata, amigo Shmuel!
Sempre gentil com meus escritos, obrigada de coração!
Meu abraço!
Bravos, poetisa dos espíritos e Santos.
Ficou um mimo de se ler, parabéns.
JC
Grata por sua apreciação, caro poeta!
Cá estou , bem longe do Espírito Santo, aproveitando um fuso horário de três horas...
Boa Noite, poetisa.
Me da água na boca.
Pois você esta mais perto que eu, da fabrica de Bom, Bom.
Parabéns poetisa .lindo poema. Parece que os ares dos USA estão te inspirando cada vez melhor!
Obrigada, querida Dorta!
Muita gentileza sua, minha amiga.
Obrigada pelo carinho, meu abraço!
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