Natureza – 34 – 04 de agosto de 1994

Do manto verde,

Que surge na primavera,

Surge a natureza

Que até o monte se estende.

Mãe dos mares

E filha da Terra

Madrinha dos ares,

Tia do amor.

Oh! Mãe Natureza,

Que manda nesta alma,

Filha de grande beleza,

Que me olha e acalma.

Sentires conforto e agonia,

Sempre que sozinha ficava,

Nós a destruindo, oh mãe,

E você nos alimenta dia a dia.

Nem sempre a você nos fazemos bem,

Ah! Mãe que tu me protejas,

Todos os dias, porque não fiz mal a ninguém,

Única em meu coração.

Razão em minha vida,

É como luz resplandecente,

Zomba dos maus espíritos,

A quem lhe trata como gente.