Sou.
Tudo que você me chamou.
Canalha, safado, esfomeado e pidão.
Mas não se esqueças.
Que foste minha.
Quando rolamos na cama.
Onde a única testemunha presente.
Foi, um barulhento de um relógio estampado na parede.
Que juro.
Se perguntado.
Por picardia, nada iria falar...
JC
-
Autor:
Jorge Teixeira (
Offline)
- Publicado: 20 de julho de 2025 07:32
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 7
Comentários1
Lembrando dos ensinamentos da vovó.
Querido neto.
Se nem vem a minha casa, da sua me toca.
JC
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.