ASSASSINO
Cansada dessa vida de merda
Com pressa para seguir em frente
Sem ânimo pra mostrar os dentes
E Já acostumada com a queda
Tentar, não foi o problema,
Pareceu valer a pena,
mas a ingrata Sequência de imprevistos,
impedia Com rigor,
de cumprir o compromisso!
O remédio não era forte
A faca não tinha corte
Talvez o que faltou foi sorte
Ou no contrário me sobrou
Essa poesia é tão confusa
Já me acho até maluca
Mas loucura e uma musa
É o que não falta a um autor
Assim como a felicidade,
A dor, ou uma viagem,
com Ou sem sanidade,
ou apenas Puro amor
Mas com a garganta cortada,
Se contorce ali na sala, numa poça De sangue
vermelho igual rubi.
E quem matou? eu vi!
Estava morto por dentro,
assistindo o tormento,
Um assassino então me senti!
Quando do meu sonho inocente
Que implorava desesperadamente
Que eu o deixasse ir
Mas eu já não pude fazer nada,
E Só puxei aquela faca,
E o assassinato do meu sonho,
Consumei sem hesitar em concluir!
Paulytha farias
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Autor:
Paulytha farias (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 19 de julho de 2025 20:58
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5
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