Juras de amor,
que ilusão,
falou que sentia no peito,
quando sequer tinha o próprio coração.
Promessas de futuro,
ah, mas que perfeito!
As imensas juras se tornaram então
desrespeito.
Palavras tão bonitas,
se mostraram vazias,
mas seu copo sempre cheio,
de malditas, fingidas,
feridas, partidas,
porém nunca despedidas.
Por fim, o vazio das ações,
tu remas num mar de explicações,
fala sobre conexões,
me faz mil e uma confissões,
me afoga nesse mar de desilusões,
me encontro perdida por entre tuas direções.
Mas por que tantas mesmas situações?
Sendo que a única coisa que queria de ti
eram transformações.
-
Autor:
ecosdoinfinito (
Offline)
- Publicado: 19 de julho de 2025 02:53
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 5
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.