NÃO HÁ TEMPO (soneto)

... poeta do cerrado ... Luciano Spagnol



Não há tempo pra versar carência

Há muita sensação que ter ainda

A cadência duma emoção infinda

E o romantismo com sua essência

 

Toda a relevância é tão bem vinda

Quando no prenuncio de valência

Dando ao verso uma magnificência

E o sentido com poética mais linda

 

Cada verso escrito, muitas paixões

Daqueles muitos variados senões

Também, tive suspiros no coração

 

Sinto prazer no viver, afortunado

Deixei de lado qualquer passado

Não há tempo pra sentir solidão.

 

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado

17 julho 2025, 19’00” – Araguari, MG

 

Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)

Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado



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