Você foi o melhor encontro
Você foi a melhor conexão
Você foi a melhor companhia
Você foi a melhor parte de mim
Você sempre será o amor da minha vida.
Que os ventos lembrem você do nosso amor
-
Autor:
Vi_anablack (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 7 de agosto de 2025 12:06
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 26
- Usuários favoritos deste poema: Melancolia..., nick.
Comentários2
Simplesmente lindo....
Parabéns.
Essa é para você
Agradecendo a gentileza de receber um grande escrito....
Você foi o motivo dos meus sorrisos mais sinceros
O silêncio confortável nas noites mais longas
O abrigo quando o mundo parecia demais
A lembrança que ainda aquece, mesmo de longe
Você é e sempre será
A saudade mais bonita que carrego
Que os ventos te abracem por mim
E que, onde quer que esteja,
Você sinta
Que ainda te amo em silêncio.
----Gratidão em forma de poesia.
Receber teus versos é como acolher o sol após a chuva,
um calor suave que toca a alma sem pedir licença.
Em cada linha tua, sinto o eco do infinito,
a prova de que o amor, mesmo em silêncio,
fala mais alto do que qualquer palavra.
Se fui motivo dos teus sorrisos,
saibas que és a raiz dos meus dias serenos.
Se te refugiaste em mim,
foi em ti que encontrei morada.
Que tua poesia encontre sempre o céu aberto,
e que a saudade, em vez de dor,
seja ponte entre nossas almas.
Porque aquilo que é verdadeiro
não se perde no tempo,
apenas floresce em novas formas de sentir.
Uau, quanta amorosidade e delicadeza...
E assim seguimos abaixo:
Ler teus versos é como escutar o vento entre as árvores,
uma melodia antiga que o coração reconhece sem saber de onde vem.
Há em tua escrita a leveza dos encontros raros,
daqueles que não se explicam, apenas se sentem —
como um abraço que permanece mesmo depois do adeus.
Se minhas palavras te aqueceram,
foi porque tua presença já ardia em mim como um lume discreto.
Se me fizeste morada, foste antes o mapa que me guiou de volta pra casa.
Que tua alma siga fértil de sonhos e ternuras,
e que a distância, em vez de ausência,
seja apenas o intervalo entre um verso e outro.
Porque o que é sincero
não se apaga:
transforma-se em eternidade nos pequenos gestos do tempo.
É como se tuas linhas bordassem silêncio e memória,
onde a saudade não pesa, apenas floresce,
e cada palavra tua fosse semente
que insiste em nascer dentro de mim…
até a gente se ver por aí.
E eu sigo colhendo o que germina de ti,
entre pausas e lembranças que o tempo não desfaz.
Teus silêncios me falam mais do que mil presenças,
e nas entrelinhas do que não foi dito,
te reencontro — sempre.
Até que o acaso decida ser reencontro,
e não só poesia.
E se o destino já nos escreve em segredo,
me diz: em qual verso será o nosso altar?
Talvez no verso em que o tempo se curva,
e o silêncio vira prece entre tuas palavras e as minhas.
Ou naquele em que o amor dispensa explicações
e só se deixa viver —
devagar, como quem chega pra ficar.
Seja onde for, que seja sagrado.
Como tudo o que nasce do encontro.
Que nós possamos nos encontrar no amanhã.
E no entardecer, sentar na beira da lareira...
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.