Os anjos não aparecem para qualquer um
Tive um fração de sorte dentro do tempo
Apareceu para mim o 'ser' expulso do Paraíso
O meu era um anjo roqueiro e escritor
Um anjo com uma marca, meu anjo tatuado
Meu Ícaro, meu Anjo Caído, meu Gabriel
Antes das suas asas derreterem, eu me apaixonei por ele
Meu amigo, meu amante, meu universo na Terra constantemente
Meu anjo pecador, tão lindo, lindo invasor, intimidador
Com seu jeitinho intelectual e descolado de menino rebelde
Sua auréla reluz como seu carisma, um homem de verdade
Cativou-me como o Cupido, meu charmoso garoto
Sua inteligência e senso de humor me impressionaram
Deram-me esperança e coragem, deram-me alegria
Invadiram meu coração, alma e mente incessantemente
Nunca estava sozinha na sua companhia
Mesmo com dia sendo Lúcius, sua melancolia era encantadora
Um enigma fácil e ao mesmo tempo complicado de decifrar
Testando minha paciência como um jogador
Ele foi um anjo caído, mas fui eu que caí do Paraíso
Compreendeu minha alma, meu coração fragilizado e esmagado
Nada será como antes, pois ele pousou na minha mente
Onde jamais saírá.
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Autor:
Drica (
Offline) - Publicado: 9 de julho de 2025 19:16
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 9
- Usuários favoritos deste poema: Freddie Seixas
Offline)
Comentários3
Que sorte a tua. Encontraste o teu anjo da guarda.
Cuida bem dele...se não...e bate as asas o voa noutra direção...HIIIIII
Gostei deste "Angel".
Beijos e abraços!
kkk............. Obrigada, amigo!
Bjus e abraços!!!!!!!
Muito bom
Mais poema lido, obrigado 🙂
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