Quem me dera querida, oh utopia:
Quem me dera minha, rainha
Quem seria sentir sem ti: sou eu
Nas vãs brincadeiras, perfeitas besteiras
Furtivos de cerca
Da casa dali
Brincando de bola, contando histórias, guardando memórias, num livro a rir... e depois... a se abrir.
Depois separados, sem graça deixados, após um passado, após declarado o amor que de mim.
Quem me dera que agora, o futuro que explora, fosse assim:
Eu tanto esperando teu peito aceitando vai me convidando a de volta se abrir
Parecem sem anos mas era um pano de logo a cair.
Feliz de repente então pela frente: amores ilegíveis, que nem poema alcança, só cança: de tanto sentir
E num tempo desses, que a vida né mais, fico sozinho vivendo a lembrança, voltando a infância. Até do Hades tu sair, e mais uma vez, me ver sorrir.
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Autor:
Davi Giancarlo (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 7 de julho de 2025 14:21
- Categoria: Amor
- Visualizações: 14
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