O pobre sofre a guerra do Oriente,
A sede mata o pobre que a sente.
E como ninguém pensa em quem morre;
Hoje a guerra matou aquele pobre.
De certo era mais um filisteu,
Um empecilho ao povo judeu,
Que com a Nevi'im justificar,
Como Davi matou Deus quer matar.
Quando tua boca sede encontrar,
Lembrai do sangue do pobre que morre,
Sem água a poder se saciar.
A sede do judeu é o sangue dele;
Culpado da pobreza em que se encontra.
O pobre é a vítima do eterno.
7 julho 2025
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Autor:
Otavio (
Offline)
- Publicado: 7 de julho de 2025 05:02
- Comentário do autor sobre o poema: Sobre a Guerra de Israel, sufrágio pelas almas dos inocentes.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 16
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