Quando cai na real e vi,  
que todo problema tem jeito,  
botei ordem no meu mundi,  
e segurei meu peito.  
Escrevo porque penso demais,  
e penso porque vivo,  
faço muito pra escapar  
da ansiedade que me aflige.  
Se o estresse me aperta,  
eu corro, levanto ferro,  
pra sentir na pele certa  
que tudo é passageiro.  
Plano na mão, pé no chão,  
não deixo a procrastinação  
roubar meu tempo e minha ação.  
Uma parte da mistura no meu sangue de Pernambucana não desiste,  
reage, levanta e persiste!  
E quando tudo desalinha,
O trabalho é o que dignifica e realinha
Se reconectar com nossas origens
Faz do sentindo um prumo pra vida
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                        Autor:    
     
	Anna Gonçalves (Pseudónimo (
 Online) - Publicado: 6 de julho de 2025 19:29
 - Categoria: Não classificado
 - Visualizações: 37
 - Usuários favoritos deste poema: Libitina
 

 Online)
			
Comentários1
Excelente texto, Parabéns !!!
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