(Mesmo falando, ninguém entende minha língua)
Eu sou uma poetisa incompreendida
Uma borboleta que quando saiu para passear,
Foi apreendida
Dizem que sou depressiva
Ou que tenho problemas
Mas os únicos que tenho
Se chamam algemas
E quando minhas asas saem, elas quebram
Há veneno na minha mente,
No meu coração
Há pedaços de asas rasgadas
Por todo o chão
Demora muito para cicatrizar
E mesmo assim, minha mente insiste em lembrar
Eu não posso voar, por enquanto…
Quero voar! Quero tanto!
Dessa escuridão que há minha volta, me fortalecerei
Borboletas nascem para voar… eu voarei…
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Autor:
Ester • (
Offline)
- Publicado: 6 de julho de 2025 15:35
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 4
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante
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