Não somos cavalos,
mas nos movem com cordas invisíveis
sobre tabuleiros frios,
por migalhas e promessas vazias.
O jogo já nasceu viciado —
muitos tombam sem opção,
num teatro cruel
onde a vida não perdoa ilusões.
Não zombem da dor alheia.
Rimos, choramos, caímos...
mas ainda somos humanos.
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