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Olho adentro a janela
Uma janela do meu peito
Vejo um grande mistério
Que eu chamo de infinito
Sinto um grande infinito
Que eu chamo mistério
Alucina-me,
Hipnotiza-me
É essência do meu Eu
Luz, fagulha de Deus
E eu me chamo aos gritos
Eternidade, partícula do infinito
Qual o melhor caminho
Andar
Qual o melhor voo
Voar
Qual profundidade
Mergulhar
Quem sou eu nessa imensidão
Nessa imensidão de que jeito
De tanto além
Um tanto além de mim
Olho adentro a janela
Uma janela do meu peito
Olho da janela o fim
Quem sou eu nessa vastidão
Alucina-me,
Hipnotiza-me
É essência do meu Eu
Luz, fagulha de Deus
E eu me chamo aos gritos
Eternidade, partícula do infinito
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Autor:
Hébron (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 29 de junho de 2025 10:56
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 5
- Usuários favoritos deste poema: Spell mesclados
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