O dinheiro é o Sangue do pobre,
Como disse uma vez Bloy,
Sem o sangue o pobre morre.
O burguês goza no romance,
fala sobre flauta e amores,
sobre o que o burguês pensa?
O pobre sente o peso da vida,
o pobre carrega Cristo,
Cristo mesmo sofrendo nele.
25 jun. 2025
-
Autor:
Otavio (
Offline)
- Publicado: 25 de junho de 2025 21:26
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 15
Comentários1
Achei critico porem falta melhorar o encaixe de frases e também o sonido mas o poema ficou bom e muito critico (8/10)
L-escritor, salve Maria.
Os versos e as rimas não foram trabalhados, talvez no próximo fique melhor, vou melhorar ele.
Obrigado, pelo elogio.
De nada e como uma vez um filosofo disse não para o fim, mas para o próximo questionamento.
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.