Deixo a inquietude do versar na medida
Em cata duma beleza e de um esplendor
E, assim, de inspiração liberta, pela vida
Vou. Cheio de matiz em uma variada cor
É tom de ventura, o sentimento na lida
Desabrochado tal qual uma poética flor
Daquele especioso verso que dá guarida:
O doce beijo, olhar trocado, terno amor
A poesia nunca deixa a gente esquecer
Faz querer mais, faz o coração sorrindo
É o cântico em que a alma se põe a dizer
E, trovando, escorre pelas mãos, que diz
Um contentamento sempre bem-vindo...
Animando, o poeta, ser o menos infeliz.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
18 junho, 2025, 18’23” – Araguari, MG
Protegido por Lei de Direitos Autorais (9.610/98)
Se copiar citar a autoria – © Luciano Spagnol - poeta do cerrado
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Autor:
poeta do cerrado - Luciano Spagnol (Pseudónimo (
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- Publicado: 22 de junho de 2025 13:35
- Categoria: Não classificado
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