Quem sou?
Faço parte de um povo cor de canela,
Que anda descalço, de alma singela.
Faço parte de um povo cuja pele é de leite,
Um povo aventureiro, de força enfeite.
Faço parte de um povo de alegre expressão,
De rica cultura, de guerreiro coração.
De pele escura, sou, na verdade, uma mistura.
Sou índio, sou branco, sou negro? Sou tudo, sou ternura.
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Autor:
Nalva Melo (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 18 de junho de 2025 19:02
- Comentário do autor sobre o poema: O poema celebra a diversidade cultural e étnica, mostrando que a identidade não se define por uma única cor ou origem, mas pela mistura de histórias e ancestralidade. Ele exalta a força, a alegria e a riqueza cultural de um povo miscigenado, transmitindo um forte sentimento de pertencimento e orgulho.
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 9
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