Preso no irreal

Na uscultura da sua sombra 

Me encontro nas trevas da sua fala

Deixou briga no ar, pensamento ficou pesado

São aqueles momentos que me tornei mal amado

Novamente a minha pele esquenta

As borboletas entram em luta violenta

A angustia volta a todo custo

Já me encontro nervoso pelo futuro

Meu olhar guiado aos seus passos

Bombeia os sentimentos deixando-os alargados

Teu nome ouço, desperta o gaguejar

Em minha mente sempre terá seu lugar

Erro ao sentir no seu abraço um lar

Me sinto proibida de te amar 

Sua lábia retruca o real

Deixando sua presença superficial