Desvencilhar-me.
O gesto de deixar à retaguarda
O que não me serve, o que é inerte.
Hoje, renuncio!
Relego ao pretérito minha antiga antologia.
Desfaço-me do meu eu pretérito.
E dele, forjarei um novo ser,
Um ciclo inexplorado,
Uma versão inédita.
Ao meu ser de outrora, rendo gratidão,
Grato por teres persistido, mas
Desponta um novo alvorecer.
Por isso, rogo-te perdão.
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Autor:
Tomas (
Offline)
- Publicado: 13 de junho de 2025 22:46
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 9
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