Ressurreição de JESUS.
Obra de James Tissot (1836-1902).
Pintor francês.
4 Aconteceu que, perplexas a esse respeito, apareceram-lhes dois varões com vestes resplandecentes.
5 Estando elas possuídas de temor, baixando os olhos para o chão, eles lhes falaram: Por que buscais entre os mortos ao que vive?
Evangelho de JESUS CRISTO, segundo São Lucas, cap. 24:4 e 5.
A Vida chamou a morte
E deu-lhe uma lição:
Há Vida em toda parte
Mesmo debaixo do chão.
“No meio de todos os mistérios que nos cercam, nada é mais certo que estarmos na presença de uma energia infinita e eterna, da qual todas as coisas procedem.”
Herbert Spencer (1820-1903).
Filósofo inglês.
A Vida chamou a morte
E deu-lhe um grande recado:
Nem as células você separa
Num momento indeterminado:
Isto é trabalho da Vida
Que está ativa
Em qualquer ponto do Universo.
“O homem não está condenado à morte, está condenado a viver.”
Franz Kafka (1883-1924).
Escritor tcheco.
A Vida chamou a morte
E deu-lhe a assertiva:
Você nunca age,
Eu sou a Senhora da Vida.
“Não se pode dizer que nos falte fé. O simples fato de viver constitui uma fonte de fé inesgotável.”
Franz Kafka (1883-1924).
A Vida chamou a morte
E disse-lhe com energia:
Você é uma noite escura
Que vaga insegura
Sempre a procura
De algo.
Eu sou o Sol do Dia
Que ilumina para sempre
O Espírito Imortal,
Em mim se encontra a Luz
Do Espaço Sideral.
“Quando tudo parece terminado, surgem novas forças. Isto significa que você está vivo.”
Franz Kafka (1883-1924).
A Vida está sempre presente
Em cada canto da Terra;
Todos giram em torno dela,
Pois é a Órbita do DEUS VIVO.
“Duas tarefas no início da vida: estreitar cada vez mais sua órbita, sem deixar de verificar se você não está escondido fora dela.”
Franz Kafka (1883-1924).
A Vida é sempre ativa,
É movimento, é ação;
Nela os mundos existem
Em toda a imensidão.
“O momento decisivo na evolução humana é algo perpétuo.”
Franz Kafka (1883-1924).
A morte é a inércia
Não tem nenhuma atração,
Mas a Vida é vocativa
É completa realização.
“A cultura do espírito aumenta os sentimentos de dignidade e de independência.”
Herbert Spencer (1820-1903).
Filósofo inglês.
-
Autor:
STAEL JUANY (
Offline)
- Publicado: 11 de junho de 2025 11:38
- Categoria: Perdão
- Visualizações: 1
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.