O choro que seguro toda vez que volto para o zero, o cansaço do recomeço deveria inspirar,
mas eu só vejo a tristeza da destruição.
Intensamente, continuo a correr, insistir. Eu ouço: Depois da chuva vem o sol.
Até quando eu viverei pelas lágrimas da chuva sem ver o sol que resplandece a luz
para os caminhos sombrios? Não desisto; como não vou desistir, eu só vejo a escuridão.
Nessas sombras, eu sigo cega,
sem enxergar o lugar onde estou agora. Eu fico ou vou embora, sem a luz do sol.
Vou fluir com as águas de Iansã.
-
Autor:
Beatriz senna (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 9 de junho de 2025 22:40
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 5
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.