Um mosquitinho traiçoeiro me encontrou,
silencioso, me feriu e se foi,
sem despedida,
deixando na pele
suas marcas vermelhas, como lembranças de guerra.
Agora, a cama me prende,
o corpo pesa como pedra molhada,
e o apetite, esse, voou com ele.
Tudo dói.
Meus olhos se recusam a encarar a luz,
e o frio... o frio me veste por dentro.
Peguei dengue na sua ausência,
ou teria sido na sua chegada?
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