Mes chers amis, quand je mourrai,
Plantez un saule au cimetière.
J'aime son feuillage éploré ;
La pâleur m'en est douce et chère,
Et son ombre sera légère
À la terre où je dormirai.
—Alfred de Musset
Dama, tu que foste em minha vida
Um sonho ditoso, ilusão colorida
Que este apaixonado já sonhou.
Tu, que me acendeu desejo ardente,
Diga aos quatro ventos a toda gente
Que este pobre poeta fracassou!
Levarei no peito a triste lembrança
Do fracasso em minha aventurança,
Derrota somada em meus regressos.
Do amor que por ti foi desprezado,
Tu, que hoje vives com teu amado
Caçoando de meus tristes versos!
Uma última palavra para ti deixarei
Que no coração sôfrego carreguei
Entre os prantos dos versos meus.
Siga tua vida, pois logo morrerei,
Entre lágrimas dementes te direi
Somente meu triste e último adeus!
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 6 de junho de 2025 17:44
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 14
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, MAYK52, Dante Gratton, Melancolia...
Comentários2
Huau que delicadeza poesia de amor tão bem declarado
Sensacional parabéns ??????
Saudações Poéticas
Saudações escritora Helena.
Grato pela leitura e comentário!
Forte abraço!
Mais um belíssimo poema aqui nos presenteias, amigo Fabricio!
O amor intenso que um dia vivemos,
mesmo quando se esvai na imensidão da nossa paixão,
deixa em nós um rasto imenso de saudade,
bem tatuada no nosso coração.
Gostei bastante.
Abraço fraterno!
Saudações meu irmão em letras, apreciado o comentário!
Abraço fraterno!
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