Deixem as crianças serem crianças, Deixem-nas sentir a textura da areia, Isso não lhes causará nenhuma diarreia,
Deixem-nas saltitar e se jogar,
Nesse redemoinho de pura diversão,
Deixem-nas brilhar na sua melhor versão.
Já sentimos essa sensação,
Eu já estive nesse mbalembalele,
Agora é a vez das minhas crianças dizerem: "Hureeeeee!"
Deixem as crianças serem livres como o vento,
Deixem a bola rolar, deixem fluir o momento.
Se pelo caminho a bola vos tocar,
Toquem novamente para minhas crianças, não se zanguem!
Vocês também foram crianças um dia, Com risos e jogos na alegria.
Se na vossa casaba a bola entrar,
Não furem a esfera nem ameacem jogar.
Lembrem-se de quando correram sem destino,
Com os olhos brilhando no mais puro divino.
Deixem que explorem cada canto do quintal,
Que descubram o mundo com um olhar especial.
Que subam nas árvores e façam cabanas,
Que riam alto até que venham as manhãs.
Ah, como era bom ser pequeno!
Sem preocupações que pesam como um veneno.
Deixem as crianças serem o que são: Sonhadoras e livres em sua imensidão.
Que façam amigos entre risadas e brincadeiras,
Que construam castelos com areias verdadeiras.
Que aprendam a cair e se levantar com coragem,
E que cada experiência seja uma nova viagem.
Deixem-nas correr sob o céu azul claro,
Com pés descalços e corações raros.
Que dançar seja um ato de pura alegria,
E que cada dia traga uma nova sinfonia.
As crianças têm o poder de nos ensinar,
A ver o mundo com olhos de sonhar.
Então deixem-nas ser quem vieram a ser,
Na magia da infância que nunca deve morrer.
Por isso eu clamo: deixem as crianças serem crianças!
Na inocência reside a verdadeira esperança.
Vamos cuidar desse tesouro tão precioso,
Pois em cada risada há um futuro glorioso.
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Autor:
Yassin De Gêmeos (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 2 de junho de 2025 03:33
- Categoria: Infantil
- Visualizações: 3
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