“A nossa existência já é resistência. Mas ser só resistência cansa. Por isso, a gente canta. A gente grita. A gente escreve. A gente vive. Porque viver com liberdade… é a maior afronta.”
Você não me conhece
Não sabe meus defeitos
Não sabe minhas virtudes
Mas mesmo assim me julga.
Não conhece minha história
E nem sabe a minha estrada
Quantos quilômetros andei
E tudo o que nela carreguei
Quer saber o meu destino
Onde vou, onde deixei de ir
Me rotula por seus medos
Me impõe regras que devo seguir
Minha existência é afronta
Afronta seus costumes, sua moral.
Guarde suas regras só pra você
Vê se me erra, na moral?!
Minha existência é afronta
Afronta seus costumes, sua moral.
Guarde suas regras só pra você
Vê se me erra, na moral?!
É, só assim você entende.
Eu nivelei o jogo aqui.
Se hoje sou o seu problema
Não se esconda,
Se resolva aí.
Sua prisão, sua cegueira
Não é parâmetro pra mim
Minha liberdade é blasfêmia
Pra aqueles que querem o meu fim.
Eu já lutei e ainda não acabou
Me libertei, hoje eu sou quem eu sou
Se pra você tudo isso incomoda
Engole seco, ou então Se Foda!
Minha existência é afronta
Afronta seus costumes, sua moral.
Guarde sua regras só pra você
Vê se me erra, na moral?!
Minha existência é afronta
Afronta seus costumes, sua moral.
Guarde sua regras só pra você
Vê se me erra, na moral?!
Se pra você tudo isso incomoda
Engole seco, ou então se foda!
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Autor:
Ellie Alyssa (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 31 de maio de 2025 00:59
- Comentário do autor sobre o poema: A nossa existência já é resistência. Mas ser só resistência cansa. Por isso, a gente canta. A gente grita. A gente escreve. A gente vive. Porque viver com liberdade é a maior afronta.
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
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