TODOS SÃO SÁBIOS

  No banquete da Sabedoria o Ser Humano se encontra, pois é o que o SENHOR DEUS quer, para ele não se tornar um esmoler na esquina da ignorância.

33 Ouvi o ensino, sede Sábios e não o rejeiteis.

Provérbios de Salomão, cap. 8:33.

Ouça os Sábios

Que por todos os lados

Divulgam a Verdade

Pela Voz do Silêncio.

 No silêncio musical é possível criar os mundos humanos.

Observe os Pintores

Que procuram nas cores

A vida na Natureza.

Observe os Filósofos

Que são pródigos

Na Arte das Belas Frases.

     "É no problema da educação que assenta o grande segredo do aperfeiçoamento da humanidade."    

Immanuel Kant (1724 - 1804).  

Filósofo alemão.

Procure o Saber

Porque somente descrer

Não é o importante.

Até a Criança

Divulga a Esperança

Que você

Precisa ter

Para poder viver.

Veja o Jovem.

Ele mostra sempre

Que ir em frente

Sem esmorecer,

É conquistar-se.

"Quanto maiores somos em humildade, tanto mais próximos estamos da grandeza."

Tagore (1861 - 1941).

Escritor Hindu.

Olhe a Mãe

Que balança num berço

De um quarto largo ou estreito,

O seu Filhinho.

“A alma sensível é como harpa que ressoa com um simples sopro.”

Ludwig van Beethoven (1770 –1827).

Compositor e músico alemão.

Isso é a Sabedoria

Levando a harmonia

Ao coração do Bebê,

Que a vê

Como o Seu Anjo Bom.

Dê atenção ao Ancião

Que por você agora passa;

Ele faz parte da Massa

Chamada Humanidade

Que ficará na orfandade

Se todo Velho perecer.

Ajude o Viandante

Que percorre incessante

As diversas nações,

Com seus vilarejos e ruas.

  Cada rua tem o seu compasso dividido em tons e semitons.

Preste atenção no Músico.

Ele toca uma bela Canção

E desperta um coração

Que retorna à vida

E a mantém florida

Para todo o sempre.

   O barulho das ondas são os tons e semitons, subindo e descendo.

Toda Vida

Canta à outra Vida

No Silêncio da Alma

Para tornar clara

A Vida Eterna,

Que se inicia no céu

E não se finda na terra.

     “Que procuras? - Tudo. Que desejas? - Nada. 
Viajo sozinha com o meu coração. 
Não ando perdida, mas desencontrada. 
Levo o meu rumo na minha mão.” 

Cecília Meireles (1901 – 1964).

Jornalista, professora, escritora e poetisa brasileira.