Uma noite, ouvi uns barulhos muito infantis.
Lembro-me de ver, pela janela , cores sentilantes.
Aquelas cores, me chamavam á atenção, e parecia que queriam falar comigo. Neste caso contar-me uma história.
Eu pulei á janela, e segui em frente.
Quanto mais andava, mais curioso ficava.
O vento, soprava de forma carinhosa e leve.
Apesar daquela noite ser escura, e fria , o vento soprava e me levava a novos caminhos.
Esses tais caminhos, me contavam a história linda de uma fada.
Essa Fada se chamava "Lea".
Lea, tinha uma cara bem nítida, com uma linguagem forte, mas calma.
As suas asas rebeldes, fizeram com que o meu interesse se tornasse num vício, com que, todas as noites me fizessem querer esperar por ela.
Às vezes, era malandroca, e gostava de me levar ás montanhas, ao mar bravio.
O mar lançava aquelas ondas, que rebentavam e cantavam nos meus ouvidos os seus sonhos , dons e curas.
Apesar de saber que é uma fada, e até posso estar a sonhar, eu tenho 21 anos.
O que significa que, não é por eu ter 21 e ser "Adulto" que a minha criança interior desapareceu!
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Autor:
Franciscoopoeta (
Offline)
- Publicado: 28 de maio de 2025 12:40
- Comentário do autor sobre o poema: “Porque crescer não é esquecer a magia — é aprender a carregá-la no coração, mesmo quando o mundo diz para parar de sonhar.
- Categoria: Conto
- Visualizações: 4
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