Nos dias em que a minha alma, triste e nua
vagueia sem destino ou rumo certo
és um enorme e envolvente mar de afeto
que me inunda
me abraça
me apazigua
És a floresta em que gosto de perder-me
para entre o arvoredo
te encontrar
gosto de pensar que não te descobri
pelo prazer de te poder
reencontrar
neste descanso do cansaço
que não se cansa de ti.
Gil Moura
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Autor:
Gil Moura (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 28 de maio de 2025 08:04
- Categoria: Amor
- Visualizações: 4
Comentários1
Parabéns poeta. Um sussurro de amor. Bem eros seu poema. Bom dia.
Grato, amiga Rosangela, pelo gentil comentário.
Beijinhos e feliz dia!
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