Luana, é uma moça pura e gentil,
Belos olhos castanhos, reluzentes são,
Bela, abençoada pela divina mão,
Talvez a mais bela deste vasto Brasil.
Amável e de delicadeza sutil
Aprisionou apaixonado coração,
Se tornou em minha vida única ambição
Nesta terra de belas damas, mais de mil!
Precioso lume nos olhos, tentador,
Mas esperanças não me concedeu jamais
De viver comigo, de findar minha dor.
Ama certo judeu rico em ouro e metais,
Mas com o poeta é cruel, sem amor,
Nem escuta dos versos os sôfregos ais!
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Autor:
Fabricio Zigante (
Offline)
- Publicado: 19 de maio de 2025 07:59
- Categoria: Amor
- Visualizações: 10
- Usuários favoritos deste poema: Fabricio Zigante, Dante Gratton
Comentários2
Belo soneto. Onde o amor preenche suavemente, cada verso.
Gostei bastante, amigo Fabricio.
Abraço fraterno!
Saudações nobre poeta, apreciado o comentário.
Forte abraço!
Legal
Saudações meu amigo, apreciado o comentário.
Forte abraço!
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