Tenho medo do amor
Tenho tanto medo que o meu rosto mude de cor
Estou a morrer de vergonha
Eu tento ter força
Estou tão vermelho
Quando me olho ao espelho
Acho que perdi o controlo de mim
Olho para trás e já não me vejo
Em tudo o que vivi
E quando tento jogar
Eu jogo tão mas tão mal
E quando tento jogar
Eu acabo por falhar
Fujo sem saber porquê
Acho que tenho medo que o cupido me encontre
E que sem querer
A minha dor acaba hoje
Quero sofrer
Dormir debaixo de uma ponte
E não ter um anjo para me proteger
Cortem-me as asas
Mas não me ofereçam o amor sem que eu o mereça
São apenas batalhas
Que só eu posso parar
E que mais ninguém pode partilhar
Já não me lembro
Quando foi a última vez
Que eu morri por dentro
Foi hoje, talvez
Por uma fração de momentos
Estou tão vermelho
Quando me olho ao espelho
Acho que perdi o controlo de mim
Olho para trás e já não me vejo
Em tudo o que vivi
E quando tento jogar
Eu jogo tão mas tão mal
E quando tento jogar
Eu acabo por falhar
Fujo sem saber porquê
Acho que tenho medo que o cupido me encontre
E que sem querer
A minha dor acaba hoje
Quero sofrer
Dormir debaixo de uma ponte
E não ter um anjo para me proteger
Cortem-me as asas
Mas não me ofereçam o amor sem que eu o mereça
São apenas batalhas
Que só eu posso parar
E que mais ninguém pode partilhar
Mais ninguém pode partilhar
Porque só eu tenho esse poder
Pode acreditar, pode acreditar, pode acreditar
E não ter um anjo para me proteger
Cortem-me as asas
Mas não me ofereçam o amor sem que eu o mereça
São apenas batalhas
Que só eu posso parar
E que mais ninguém pode partilhar
Depois é hora de dizer adeus
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Autor:
JOHNNY11 (
Offline)
- Publicado: 17 de maio de 2025 11:04
- Comentário do autor sobre o poema: A verdadeira morte É a que morre por dentro É por isso que estou vestido com este uniforme Com cores rosa e preto
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 8
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