Esperança
A minha esperança dei a um animal marinho
e ele imigrou e levou consigo a minha esperança
a pouca esperança que restará em mim!
Depois tornei a dar a outra metade da esperança que me restava a uma ave voadora dos céus e ela voou, voou tão alto que a perdi de vista. Para onde foi, não sei; se vai voltar, também não sei. A única coisa que sei é que durante esse tempo continuarei sofrendo e correndo atrás de todas as aves voadoras que passam por mim na esperança de poder encontrá-la!
enquanto a minha alegria vinha acompanhado em um casal de tartarugas
que vinham a mim lentamente desde bem longe.
E a outra metade da alegria deram à preguiça e ao camaleão, que dividiram em pedaços e que lentamente vinham em mim. Quando chegarão, não tenho ideia, mas sigo esperando…
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Autor:
Sivi le poete (
Offline)
- Publicado: 15 de maio de 2025 02:25
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 3
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