Ás vezes
eu sou só o eco do que suportei,
carne viva que aprendeu a sorrir
com o rosto costurado de silêncios.
Já chorei tão quieta que a dor
achou que tinha vencido —
e quase venceu.
Mas sempre tem uma última parte de mim
que sangra poesia em vez de desistir.
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Autor:
onlyangelcoelho (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 14 de maio de 2025 08:05
- Categoria: Perdão
- Visualizações: 14
- Usuários favoritos deste poema: MAYK52
Comentários1
Lindo poema, onde a esperança de voar para ser feliz, está bem patente em cada verso.
Gostei bastante, amiga ONLYANGELCOELHO.
Abraço!
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