UMA VERDADE SÒ?

F_.s

     Entre as verdades, que já me  foram apresentada, sinto perdida  entre minha razão e estupidez dos conhecedores. Não sei ao certo, e se pouco certo eu sei, torna-se confuso a total certeza de alguém.

Não me digas por onde andar ou o que fazer, bem sei eu' e talvez não saber, torna-se estranho conhecer. Se verdades  escondem-se , esconda-se sobre o saber, porque o saber é desafiador e ao mesmo tempo um despertador.

Dormir na verdade é adormecer na mentira, presenciei a totalidade da verdade, ao  se afundarem em sua própria serventia. Servir-se é vestir-se de pontual ao obscuro, dar-se por máximo, resulta pelo saber oportuno. 

    "Sobre verdades" vem de cada um,  e um de cada, para todos; "Todos oportunatos em saber," conhece, aprende, estimula, agrega, capacita, ensina, avança e modera.   Moderar o ato saber, será egoísmo?  Diga-se de passagem, já se restabelece o próprio egocentrismo.                                        

 Uma verdade só? 

Autoria: F_.s

  • Autor: F_.s (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 11 de maio de 2025 19:43
  • Comentário do autor sobre o poema: Esse Poema, é ilustrado em busca da verdade, onde aborda sobre o conceito intelectual e sua "soberania" desvalorização dos menos favorecidos!
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 2


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.