Justo na minha vez
Os laços já não são firmes
Não há significância
Aonde andarei?
Meus caminhos já são só
Meu coração clama por algo
Aquilo que distância dos meus olhos
Agarro a vontade de me entregar
Escorre lágrimas do meu querer
Meu sentir, me deixe livre só dessa vez
Levem-me ao passado
Tirem-me as péssimas escolhas
Faça-me olhar para ti
Confessar o que reprimi
Rompa meus medos absurdos
Se não me alcançar, saiba que tentei
E sigo me procurando nas linhas do seu amor.
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Autor:
Olivea Pereira (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 10 de maio de 2025 20:51
- Comentário do autor sobre o poema: O de sempre, o passado afetando o presente, o querer escondido pela indisposição, sabendo o final disso tudo, mas tentando me encontrar e não perder ninguém no caminho.
- Categoria: Amor
- Visualizações: 11
Comentários1
Coragem e resiliência. Um dia a coisa muda! Siga poetando. Faz bem!
Aguardo pacientemente a mudança,obrigada. 🙂
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