Lamentação do MAR

ABELHA

-Sou chamado de RIO, curso de água e brilho, já fui fonte cristalina sou renda pra muitas famílias mas por de traz de tudo isso existe um rio sofrido...

-HHHA como eu queria que sob essas águas que fluem sem parar, peixes não morressem dos entulhos a sufocar.

- Sou tratado como lixeiro, sou tratado como tal, não sabem que suas ações tem me causado muito mal. Esse ser pensante com seu ego elevado, tem me ferido as margens me deixando entediado, esse ser racional que enxerga mas é sego, meu pior inimigo que tem acabado comigo sem ter dó algum.

-É sacolas, pneus e garrafas e eu aqui a desesperar, será que há alguém de consciência que pode me ajudar?  Mais um dia irá chegar, e não se lamentar pelo leite derramado pelo tempo que foi passado e ninguém pra me cuidar.

-Não sei o que eu fiz pra merecer tantos maus tratos desse homem mal que tanto tem me degradado, com seu coração de pedra tem me danificado.

- O que eu fiz para merecer esse sofrimento? um rio poluído cheio de veneno, veneno vindo das mão do homem o poluidor, sem sentir um pingo de remoço me causando muita dor.

- E então estou levando a vida onde puder sendo forte em que vier, pelos que ainda me preservam . Não sei se será possível convencer o homem mal a parar de poluí, mas não custa nada tentar , para que minhas águas limpas possam fluir e assim todo tipo de vida possam da minha água usufruir.

 

 

  • Autor: ABELHA (Offline Offline)
  • Publicado: 8 de maio de 2025 16:48
  • Comentário do autor sobre o poema: ESSE POEMA VEM FALAR DO SOFRIMETOS DOS RIOS QUE ESTÃO TODOS CONTAMINADOS PELO VENENO DAS MÃO HUMANAS,
  • Categoria: Triste
  • Visualizações: 3


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.