Flores de Efialta
Nas fábulas encenadas pelo adormecer,
o espelho do temporário jazer,reflete meus olhos de amedronto.
Escurecidos.
Perdidos no vácuo do repousar.
Onirodinia.
Brados sonhados.
Morfeu,não me segura em seus braços,
tampouco,ilumina a estrada de chão empoeirada sob meus pés.
Ele têm olhos de Pesadelo.
Dedos de Larva.
Efialta.
Efialta.
Sei quem És.
Sei quem És.
Sempre,há flores negras em suas mãos.
Fatias de medo,
servidas em doces afabilidades mentais.
- Autor: santidarko ( Offline)
- Publicado: 12 de agosto de 2020 00:30
- Categoria: Gótico
- Visualizações: 21
- Usuários favoritos deste poema: lucita
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.