Meu veneno azul,
tão viciante, feito droga —
que abstinência de você,
a saudade me sufoca.
Quando vou te encontrar?
escutar sua voz de novo?
Eu não paro de te amar.
você me queima, feito fogo.
Mas seu veneno azul,
a minha dor em forma de cor,
é um amor que não supero —
e te escrevo com fervor.
Você foi a cor mais quente.
sempre me queima com lembranças.
Quando minha mente pensa,
penso em você, feito esperança.
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Autor:
Luiza Castro (
Offline)
- Publicado: 3 de maio de 2025 17:30
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 6
- Usuários favoritos deste poema: Drica
Comentários2
Esse veneno azul, deve ter um efeito anestesiante em ti. Por isso não consegues livrar-te dele...
Gostei, amiga Luiza.
Beijos e abraços
Gosto dele poeticamente é muito inspirador.
Bjs < 3
Gostei, Lu!
obrigada, Dri. *_*
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