Devora minha mente,
com soberania rompe os laços
que entrelaçam esperanças,
ou que seguram meu passado.
Ameaça o presente,
estas aqui o medo controverso,
do que pode acontecer,
do que pode não estar certo.
Esgota minha energia,
toma minha virtude,
esconde minha essência,
mas não tomo atitude.
Acelera meus batimentos,
me deixa vulnerável,
congela o tempo,
fico preso nesse humilhante estado.
Espaço tempo se distorce
rompendo conexões,
uma matrix desconhecida,
jamais vista em milhões.
Quebra meu ser,
ocultando a verdade,
o que se pode fazer
com a desgraça da ansiedade?
_Spectre
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Autor:
Spectre (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 3 de maio de 2025 10:29
- Comentário do autor sobre o poema: Descrição de algumas características da ansiedade e como ela apresenta para alguns....
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 3
- Usuários favoritos deste poema: Poeta anônima
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