Querida solidão
venho a ti pedir perdão.
prostrando meus joelhos ao chão.
por blasfemar de ti em vão.
pois só tu tem a compreensão.
de chegar sempre em prontidão.
e preencher meus vazio, sem ser em vão.
a cada dia se aproximarão.
do seu derradeiro perdão.
que por fim culminarão.
na mais brutal forma de redenção.
a morte sem função.
a dádiva cujo os tolos nunca saberão.
que é o amor sem união.
e que na vida sempre sofrerão.
então nos braços da morte se aconchegarão.
sem ter mais pulsação.
nem fazendo transdução.
já que no fim não mais se lembrarão.
dos teus doces lábios ò solidão.
-
Autor:
luigi17 (
Offline)
- Publicado: 2 de maio de 2025 02:29
- Categoria: Não classificado
- Visualizações: 14
Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.