Então corri para a mamãe em abraço.
- O que faço com o medo do escuro?
Procuro me acalmar; mas me embaraço.
Caço coragem, força; e é tão duro.
Curo esse temor se estou perto dela.
Janela em vida, aberto coração.
Padrão de alento; de mim, a tutela.
Bela, inexplicável. Meu sol, céu e chão.
Tão mágica diz: e faz cafuné:
É, filha, seja sempre uma oração.
Escuridão: pior que escuro; fé.
Pé firme; escuro: é noite do dia.
Arrepia, mas passa. A escuridão:
é vão; escuro da vida, que entedia.
Raquel Ordones #ordonismo #raqueleie
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Autor:
Raquel Ordones (Pseudónimo (
Offline)
- Publicado: 1 de maio de 2025 18:46
- Categoria: Reflexão
- Visualizações: 27
- Usuários favoritos deste poema: Poeta anônima, https://agbook.com.br/books/search?where=books&what=flavio+eduardo+palhari
Comentários2
Lindos Versos!
obrigada!
Que lindo......continue escrevendo....
Abraços
Poeta anônima
obrigada!
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