A cura

Dreh Fernandez

Me perdi tantas vezes que nem sei se me encontrei ainda 
Me mantive solitária numa ilha que era só minha 
Fiz das lágrimas a sopa da sobrevivência 
E a única saída era a minha resistência 
Fortalece os ossos como as pedra que me tacaram 
Para andar nos caminhos que nem mesmo já pisaram 
Sorri sozinha para não invejarem
O pouco da felicidade da minha face 
Quantas vezes já gritaram dentro da minha cabeça faz ao contrário 
Mais o bem sempre me encontrava 
Desistir era o acorda até que o dormi fosse a cura de um dia vencido 
Que nem mesmo no meus mal dias eu sempre tinha renascido 
Simplesmente de forma constante vim enxergando de dentro 
O que aqui fora sofrem em silêncio 
Por isso tudo me fez ser mais forte 
Que a cura escolhe os que mais sofrem .

  • Autor: Andressa Fé (Pseudónimo (Offline Offline)
  • Publicado: 19 de abril de 2025 08:35
  • Categoria: Não classificado
  • Visualizações: 11


Para poder comentar e avaliar este poema, deve estar registrado. Registrar aqui ou se você já está registrado, login aqui.